O artigo aborda sobre o processo de contenção endêmico do novo Coronavírus –COVID-19, por meio da aplicação da metodologia denominada MEP, na aplicação de estratégias projetuais cujo a compreensão de indicadores, somados ao desenvolvimento de uma hipótese e de ferramentas táticas em um território, permitem a aplicação de estratégias para a contenção de uma endemia como caso específico aplicado. O recorte territorial tem como elemento as zonas vulneráveis da cidade de São Paulo em comparação com as principais favelas presentes, evidenciando uma ocupação informal de 30% da cidade. Considerando a situação territorial, sua população e as devidas redes de abastecimento de serviços hospitalares em confrontação com o número de atendimentos médicos e sua conectividade com a metrópole.A pesquisa através dos dados, fórmula hipoteticamente uma equação que permite compreender a contaminação imediata de uma zona urbana no caso de nenhuma tomada emergencial quanto a questão da saúde pública.  A escolha dos território se do caso a ser ensaiado, a área de Paraisópolis, está relacionado devido à alta densidade e fragilidade similar as áreas de vulnerabilidade da metrópole, além de sua escala geográfica, abrangência territorial e as necessidades presentes de políticas públicas ativas. O artigo se concentra como um instrumento de suporte para servir de norteador no processo de um agente contaminante no território, no caso COVID-19, com a finalidade de avaliar o cenário crítico se utilizando da compreensão de estratégias específicas e emergenciais para o suporte de uma ação de saúde pública.